Varredura de ambientes e telefonia

A segurança das informações não está restrita a sistemas de TI.

É recomendável a realização de varreduras eletrônicas e físicas em ambientes corporativos, telefones fixos e celulares e até mesmo nos veículos em que são tratados assuntos sensíveis.

A OFFISS conta com equipe especializada e equipada com tecnologia de ponta para a realização destes serviços. 

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1. Disciplina e fiscalização

Depois de 20 anos de experiência no desenvolvimento de projetos para corporações dos mais diversificados segmentos, compartilho algumas crenças pessoais daquilo que acredito serem os “Segredos de Sucesso da Gestão de Riscos”.

1. Disciplina e fiscalização

Por mais simples que possa parecer, o principal segredo de sucesso para qualquer projeto de gestão de riscos se resume a duas palavras: disciplina e fiscalização.
Disciplina é a normatização de procedimentos, de forma clara e precisa. Fiscalização é a exigência do cumprimento destas normas e a responsabilização de eventuais transgressores. 
Um conceito depende do outro para que seja eficaz. De nada adianta escrever políticas, códigos de conduta e de ética, normas de segurança e de gerenciamento de riscos, planos de emergência e de crise, dentre outros, se estes não forem observados. Fiscalizar aquilo que não está formalizado também só acarreta despesas e mais riscos.

Marcio Martuscelli

2. Agir sobre as causas

Depois de 20 anos de experiência no desenvolvimento de projetos para corporações dos mais diversificados segmentos, compartilho algumas crenças pessoais daquilo que acredito serem os “Segredos de Sucesso da Gestão de Riscos”.

2. Agir sobre as causas

Muitos gestores agem sobre as consequências e não sobre as causas dos riscos.
No combate ao roubo de cargas é comum o emprego descomedido de recursos de segurança, tais como rastreamento principal e secundário de caminhões, escolta convencional e velada, iscas eletrônicas, blindagem do baú, do rastreador e da cabine. Porém, a pergunta que se faz é: há realmente roubo de cargas na minha operação?  
Roubo se combate com força; apropriação indébita, com controle.
O mesmo raciocínio pode ser empregado em todos os ramos da gestão de riscos.
Uma TV de 65” é furtada pela porta da frente de um hipermercado ou é desviada pelas docas?
Casas de um condomínio são invadidas através do perímetro ou mediante livre acesso de meliantes pela portaria, com a conivência de moradores?
Grãos são surrupiados de trens em movimento ou há divergências de peso de vagões no ato do carregamento?
Antes de serem gastas fortunas em medidas de proteção que nunca serão eficazes, devemos identificar quais as reais causas dos problemas.

Marcio Martuscelli

3. Cada empresa é um universo à parte

Depois de 20 anos de experiência no desenvolvimento de projetos para corporações dos mais diversificados segmentos, compartilho algumas crenças pessoais daquilo que acredito serem os “Segredos de Sucesso da Gestão de Riscos”.

3. Cada empresa é um universo à parte 

Cada empresa merece ser tratada como um universo à parte, pois tem a sua cultura, o seu vocabulário, as suas peculiaridades e também os seus riscos.
Atualmente observa-se o aumento da oferta da gestão de riscos denominada “prato feito”, através da qual profissionais se limitam a copiar modelos de proteção e de documentos criados há anos, sabe-se lá por quem, por quais motivos e em quais circunstâncias. 
Apólices de seguros de transporte de cargas, por exemplo, ainda excluem da cobertura securitária diversos produtos que deixaram de ser roubados há mais de quinze anos, tais como o níquel, o leite em pó e o café solúvel. Trata-se de seleção de risco, a qual contraria a própria essência do seguro.
Gestores simplesmente acrescentam cada vez mais exigências a planos de segurança do passado, tornando-os infactíveis e dispendiosos.
Conheça a fundo os riscos de cada operação e molde os planos de proteção em consonância com eles. Os resultados são surpreendentes.

Marcio Martuscelli

4. Gestão de riscos é um negócio

Depois de 20 anos de experiência no desenvolvimento de projetos para corporações dos mais diversificados segmentos, compartilho algumas crenças pessoais daquilo que acredito serem os “Segredos de Sucesso da Gestão de Riscos”.

4. Gestão de riscos é um negócio 

A gestão de riscos corporativos é um negócio; não é despesa, é investimento.
De uma gestão eficiente de riscos pode depender a própria continuidade dos negócios de uma empresa, como a crise que estamos vivenciando com o Coronavírus. Nesse panorama, podemos nos perguntar: quais corporações estavam preparadas para operarem em caso de indisponibilidade de seus escritórios? 
Além de crises, projetos de gestão de riscos trazem resultados surpreendentes quando bem implementados, reduzindo perdas operacionais e custos de proteção e de seguros.  
Nos supermercados estima-se que as perdas cheguem a 2% do faturamento líquido, montante muitas vezes superior ao lucro das empresas. Nessa estatística, no entanto, não são considerados os altos custos de prevenção.
O roubo de cargas inviabiliza muitos negócios, pois os gastos com segurança são cada vez mais significativos e as seguradoras transferem os seus riscos para os clientes.
Atualmente, uma gestão eficiente de riscos é um diferencial competitivo no mercado.

Marcio Martuscelli

5. Tenha a sua própria visão dos riscos

Depois de 20 anos de experiência no desenvolvimento de projetos para corporações dos mais diversificados segmentos, compartilho algumas crenças pessoais daquilo que acredito serem os “Segredos de Sucesso da Gestão de Riscos”.

5. Tenha a sua própria visão dos riscos 

Enxergue com os próprios olhos, não através da visão de outrem ou da tela de um computador, prática comum na modernidade. Vá a campo, conheça a operação da empresa, visite as instalações de madrugada, acompanhe os transportes, entre em câmeras refrigeradas, percorra o muro pelo lado de fora, converse com colaboradores, prestadores de serviços e clientes. 
Procure ver o que ninguém vê, ou o que ninguém quer ver.
Veja sem o “olho local”, já acostumado com o quadro torto na parede.
Enxergue o todo e não a parte. A gestão de riscos corporativos vai muito além da segurança patrimonial e da informação, bem como do gerenciamento de risco no transporte de cargas. 
Após enxergar, questione. Riscos -e as soluções para minimizá-los- por mais simples que possam parecer, muitas vezes não são enxergados pelos outros.

Marcio Martuscelli

6. Simplicidade

Depois de 20 anos de experiência no desenvolvimento de projetos para corporações dos mais diversificados segmentos, compartilho algumas crenças pessoais daquilo que acredito serem os “Segredos de Sucesso da Gestão de Riscos”.

6. Simplicidade 

Definida nos dicionários como ausência de complicação, simplicidade é a característica básica que deveria nortear toda a gestão de riscos. No entanto, o que vemos é justamente o contrário.
Investe-se mais tempo na confecção de estatísticas de perdas no varejo, do que em ações efetivas para identificar e tratar as respectivas causas. Há empresas preocupadas em fazer análises de roubos de cargas na metodologia Six Sigma, ao invés de combatê-los com ações básicas. 
Planos de gerenciamento de riscos no transporte contêm dezenas de páginas, tornando-os inexecutáveis.
A cada dia são criadas novas matrizes, nomenclaturas e plataformas digitais atraentes para ilustrar análises de riscos, com pouca preocupação com o conteúdo.
Talvez esteja na hora de voltarmos ao simples, ao preciso e ao conciso. 
Talvez esteja na hora de voltarmos a ser simples coordenadores de risco, gerentes de segurança, abandonando pseudo títulos, graduações e competências no idioma Inglês, que servem hoje apenas para Inglês ver. 
O simples dá resultado.

Marcio Martuscelli

7. Faça contas

Depois de 20 anos de experiência no desenvolvimento de projetos para corporações dos mais diversificados segmentos, compartilho algumas crenças pessoais daquilo que acredito serem os “Segredos de Sucesso da Gestão de Riscos”.

7. Faça contas

É comum encontrarmos em farmácias etiquetas RFID afixadas com fita adesiva em produtos de pequeno valor, como por exemplo, desodorantes. Tais embalagens foram desenvolvidas por especialistas para possibilitar uma experiência visual e tátil agradável ao consumidor; porém, esse trabalho é desprezado pelo gestor de segurança com a justificativa de evitar furtos. 
Mas além da questão estética, vale a pena este modelo de proteção? A resposta é simples: faça contas.
Se o desodorante custar R$ 10,00 e a etiqueta R$ 0,15, o estabelecimento está gastando 1,5% do preço de venda para protegê-lo, sem considerar os custos de manutenção de antenas e a mão de obra para colocação das etiquetas. 
Quais as perdas com furtos deste tipo de produto, se ainda forem significantes. E mais: qual a margem de comercialização do desodorante? 
Se o resultado for julgado adequado, continue em frente. Caso contrário, aumente a margem da sua empresa investindo em métodos de proteção com uma equação custo X benefício X risco mais vantajosa.

Marcio Martuscelli

8. Feche a porta

Depois de 20 anos de experiência no desenvolvimento de projetos para corporações dos mais diversificados segmentos, compartilho algumas crenças pessoais daquilo que acredito serem os “Segredos de Sucesso da Gestão de Riscos”.

8. Feche a porta

Quando uma empresa é vítima de um crime e o autor é bem-sucedido em seu intento, a tendência é que o delito se repita ininterruptamente até que ela “feche a porta”.
Essa percepção é usual em roubos de cargas, fraudes nos meios de pagamento, apropriações indébitas em armazéns, perdas no varejo, entre outras ocorrências. Talvez seja uma característica do ser humano repetir o mesmo delito que anteriormente foi exitoso.
A contrapartida das corporações é lenta, tanto na identificação e discussão do problema, quanto na adoção de medidas repressivas para combater tais ilícitos, favorecendo assim, a reincidência.
O sucesso da gestão de riscos reside na habilidade de perceber o contexto e agir prontamente. Assim como a Física, a cada ação deve corresponder uma reação. Aja rápido, altere a rotina, mude pessoas e empregue alternativas de proteção.
Mantendo-se a vulnerabilidade, a sua empresa será vítima de um número crescente de ilícitos. Feche as portas que os criminosos simplesmente irão procurar outras portas abertas.

Marcio Martuscelli

9. Gestão x operação de riscos

Depois de 20 anos de experiência no desenvolvimento de projetos para corporações dos mais diversificados segmentos, compartilho algumas crenças pessoais daquilo que acredito serem os “Segredos de Sucesso da Gestão de Riscos”.

9. Gestão x operação de riscos

Fazer a gestão corporativa de riscos é diferente de fazer operação de riscos.
Às vezes é melhor ter um time pequeno, focado na análise de causas, na gestão de riscos e na fiscalização de regras bem elaboradas, a ter um grupo enorme de pessoas sem uma direção definida.
Tive a oportunidade de trabalhar na maior empresa de alimentos do Brasil, com 23 fábricas e 10 centros de distribuição à época, a qual foi vítima de 346 roubos de cargas em 1999, praticamente um roubo por dia. Com uma equipe pequena -um colaborador e quatro consultores terceirizados apenas-, reduzimos em 93% a incidência de roubos de cargas em três anos de projeto, com economia de custos de seguros e de segurança na faixa de dezenas de milhões de reais.
Comumente encontramos departamentos de gerenciamento de riscos logísticos com dezenas de colaboradores e redes varejistas com milhares de pessoas empregadas em prevenção de perdas, com resultados pífios.
Mais inteligência e menos força levam ao sucesso garantido.

Marcio Martuscelli